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Guine

ASSIM COMO A BOLA, A OBSESSÃO PUNE.

Salve, salve! Nação Tricolor.

 

Aproveitando o jogo de ontem contra a LDU, em que o São Paulo foi massacrado no primeiro tempo e só não voltou para o Brasil eliminado da Sul-americana graças a Rafael, quero falar sobre a obsessão de Dorival em propor jogo, mesmo fora de casa.

 

Era sabido que o São Paulo enfrentaria um time organizado, que joga bem e para a frente, isso somado à altitude deixava claro que seria necessário ter cautela, entrar com uma equipe bem postada defensivamente, afinal os primeiros 20 minutos seriam difíceis.

 

Não podendo contar com Pablo Maia, seria logica a entrada de Mendez ou Luan, mas Dorival optou por entrar com Neves como primeiro volante… sim, Neves que, teria perdido a vaga de segundo volante porque Alisson marca melhor…

 

Para quem viu os jogos da LDU, outras duas substituições também seriam interessantes para enfrenta-los na altitude: Alguém no lugar do Rafinha, e Diego ou Franco na posição do Beraldo, por conta das características do jogo e dos atacantes adversários, mas nem vou entrar nesse mérito.

 

Eis que começa o jogo e o São Paulo leva um gol aos 2 minutos, com 25 minutos já estava 2×0 e o tricolor não saiu para o intervalo eliminado porque Rafael salvou o time algumas vezes e a LDU perdeu muitos gols.

 

No segundo tempo a LDU diminuiu o ritmo e com Franco e Luan o time passou a sofrer menos, mas ainda assim Rafael nos salvou de levar o terceiro gol antes de Lucas, após assistência de Luciano, fazer o gol que deixa o São Paulo vivo na competição, o resultado foi mentiroso, 2×1 não reflete o que se viu em campo, mas estamos vivos.

 

Está na hora de Dorival rever alguns conceitos, não tem porquê propor o jogo sempre, erro que também era cometido por Ceni; nosso elenco não é qualificado a esse ponto e os resultados mostram isso; o trabalho de Dorival, como era o de Ceni; é péssimo se analisarmos os jogos fora de casa… e isso é apenas fato.

 

Dá para brigar por Copa do Brasil, Sul-americana e pelo G6 do Brasileiro, mas para isso é necessário entender o obvio: o time do São Paulo é bom, mas não temos laterais marcadores e nossos atacantes perdem muitos gols; logo, tem que ser 100% de entrega e zero de invenção, precisa fazer o simples em especial fora de casa, pois assim como a bola, a obsessão também pune.

 

O time precisa começar a ganhar fora de casa, e para isso precisa jogar diferente longe do Morumbi, porque não fazer como Abel, que é sinônimo de sucesso e, quando precisar montar uma retranca?

 

Fiquem bem.

Guine

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Guine

Agente de viagens por profissão, blogueiro por opção; analises sincéras, mas nada isentas quando o assunto é São Paulo Futebol Clube.

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